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Substituídas pelo peixe, Prefeitura de Chã Grande não tem data de entrega das cestas básicas


 No último dia de março, o prefeito de Chã Grande Diogo Alexandre (Avante), foi até as suas redes sociais para anunciar uma grande conquista: ao invés de peixe, na Semana Santa serão distribuídas 4 mil cestas básicas. A notícia não apenas alegrou vários correligionários, como também foi elogiada por vários órgãos de imprensa na região.

No entanto, essa não foi a realidade das famílias mais carentes que estão em situação mais agravante ocasionada pela atual pandemia nesta páscoa. A Semana Santa que deveria ser recheada de vários itens da prometida cesta básica, foi sem alimento e também sem o tradicional peixe.

Procurado por nossa redação na tarde da última sexta (02), o Secretário Municipal de Desenvolvimento Rural e Sustentabilidade de Chã Grande, Joseildo Martins nos afirmou que até a última quinta-feira (01), não existia nenhuma data marcada pela administração para entregar as cestas. "Segundo em conversa com Diogo, o fornecedor das cestas já compradas, não conseguiu todos os produtos em tempo hábil", falou Joseildo. 

De acordo com o processo de licitação divulgado pela Secretaria de Assistência Social no portal da transparência, a prefeitura iria desembolsar R$ 225.000,00 para faturar a aquisição de 5.000 cestas básicas ao invés de 4.000 anuncias pela gestão. O processo que está descrito como homologado, data do dia 15 de fevereiro e têm todos os seus itens relatados neste link.

Enquanto a atual administração não divulga nenhum parecer quando essas famílias receberão essas cestas básicas, vários internautas foram às redes sociais do Jornal Folha Regional para cobrar do nosso jornalismo, a situação de Chã Grande em detrimento a outras cidades como Amaraji, Primavera e Camocim de São Félix que levaram porta-a-porta, o tradicional peixe da quaresma.

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