header ads

COLUNA: Um mundo embriagado pela falsa alegria!

Salomão o rei mais sábio e mais rico de sua época, reconhece a falsa alegria que teve, mesmo usufruindo de tudo que desejou seu coração. Mesmo assim, no final chega a conclusão que tudo era vaidade.

Nosso país celebra mais uma edição do carnaval, a festa popular mais conhecida do
mundo. Milhões de reais são gastos todos os anos para promover essa festa cheia de brilho, muito ruído, exposição à nudez e consumo exagerado de álcool. Nas passarelas, as escolas de samba desfilam, nas ruas, os trio elétricos apresentam shows levando os carnavalescos ao delírio.

Uns se disfarçam atrás de máscaras, outros se revelam tirando a roupa. No carnaval nada é feito com moderação. A ordem é: não se reprima! É a festa dos excessos! O resultado dessa festa da carne é a mácula da honra, a perda da pureza, a escravidão ao vício.

A festa do pecado não pode proporcionar verdadeira alegria! A alegria do álcool é passageira e fugaz. A alegria do sexo sem compromisso transforma-se em pesadelo. A alegria das drogas acabam se tornando grossas correntes. A alegria da cama do adultério converte-se numa sinfonia de gemidos.

A alegria sem Deus tem cheio de enxofre e sabor de morte. A verdadeira alegria não está na passarela do carnaval nem na música estridente dos trio elétricos. A verdadeira alegria não está nas paixões que se afloram alimentadas pelo sedução do álcool. A verdadeira alegria está em Deus.

Na presença dele há plenitude de alegria. À sua destra há delícias perpetuamente. Nossa alma não encontra descanso nem prazer neste mundo posto no maligno. O que reina aí é o desejo dos olhos, o desejo da carne e a soberba da vida. Tudo isso é um brilho falso, uma propaganda enganosa, um embuste.

O pecado é uma ilusão. É uma isca apetitosa ao paladar, mas por trás carrega o anzol da morte. O pecado promete prazer e dá desgosto; promete liberdade e escraviza; promete vida e mata. A felicidade deste mundo, por mais atraente, é uma frágil sombra da felicidade verdadeira e duradoura que Jesus oferece.

A felicidade de andar com Deus e deleitar-se nele. A felicidade de obedecer os mandamentos de Deus e neles encontrar prazer. A felicidade de ter o nome escrito no livro da vida e fazer parte da família de Deus. A felicidade de ter o Espírito Santo habitando em nós, fazendo jorrar de dentro de nós, rios de água vida. A felicidade de uma paz que excede todo o entendimento, mesmo nos momentos mais sombrios da história. "Far-me-ás ver a vereda da vida; na tua presença há fartura de alegrias; à tua mão direita há delícias perpetuamente (Sl 16.11).


Pr. Joelson Rocha, é pastor da Primeira Igreja Batista de Chã Grande.

Postagem Anterior Próxima Postagem

PUBLICIDADE

header ads

PUBLICIDADE

header ads
header ads