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GRAVATÁ: Prefeito Joaquim Neto sai enfraquecido das eleições 2018


Joaquim Neto (PSDB), atual prefeito de Gravatá no Agreste do estado, saiu mais enfraquecido das últimas eleições no dia 07 de outubro. Como ocorreu em todos os município, o gestor gravataense também apresentou seus candidatos ao pleito a deputado estadual, federal, senador, governo e presidência da república. Entretanto, o que ficou marcado foi a pouca relevância e poder de influência no voto em seu município.

Ao todo, mais de 34 mil pessoas comparecerem as urnas em Gravatá, porém pouco mais de 10% desses votos ficaram ao lado dos candidatos do prefeito. Isso na prática representou um descrédito total com os nomes apresentados para concorrer aos cargos públicos. Para se ter uma ideia, o seu candidato a Deputado Estadual Lucas Ramos (PSB), ficou em segundo lugar com apenas 3.595 votos. Esse percentual atingiu 10,32% de todos os votos válidos.

Já para federal, o seu candidato Eduardo da Fonte (PP) ficou novamente em segundo lugar com apenas 4.519 votos, isso significou 12,90% dos votos válidos na cidade. Já para o senado, todos os dois candidatos apresentados por ele, também foram reprovados em Gravatá. Foram eles, Mendonça Filho (DEM) com 9.098 votos e Bruno Araújo (PSDB) 8.742 votos. 

Para o governo do estado, o seu candidato Armando Monteiro (PTB) foi o único que passou na indicação, mas com apenas 37 votos de diferença do Governador reeleito Paulo Câmara (PSB). Mas para Presidente da República, aí foi que o seu poder de indicação ficou decepcionante. O seu candidato Geraldo Alkmin (PSDB) recebeu apenas 1.733 votos, ficando em quarto lugar perdendo para Ciro Gomes (PDT) com 6.937 votos, Jair Bolsonaro (PSL) com 12.783 votos e Fernando Haddad (PT) que liderou em Gravatá com 18.948 votos.

Como o Jornal Folha Regional vinha prevendo, os candidatos eleitos nesse pleito seriam o termômetro para avaliar o poder de voto que os palanques políticos em nossa região teriam para as eleições de 2020. Nesse caso, o Prefeito Joaquim Neto está praticamente sem poder de indicação para enfrentar o próximo pleito e dependerá muito de suas futuras articulações para conseguir se reeleger diante de um eleitorado que praticamente não segue suas indicações.
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