Apesar da proposta inicial de oferecer música e agito carnavalesco fora de época para a população primaverense, discursos políticos evidenciaram que o objetivo principal da 5ª edição do evento foi a captação antecipada de benefícios eleitorais.
Na lista negativa, além da ausência de banheiros químicos, exigência feita pela Prefeitura, mas que não foi atendida pelos organizadores, brigas, confusões e um homicídio marcaram a edição 2018 do bloco. Participantes relataram a pouca presença de policiais e seguranças privados.
Em um grupo de WhatsApp, Eudo acusou a prefeitura Municipal de Primavera de omissão. Por sua vez, o órgão público garante que manteve todos os serviços funcionando normalmente, antes, durante e depois do bloco.
Em eventos dessa natureza os organizadores devem disponibilizar segurança e banheiros químicos para os foliões, além da solicitação do espaço público que deve ser feita à Prefeitura, e comunicado às polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros, Conselho Tutelar e até ao Ministério Público.
O descumprimento desse trâmite responsabiliza os organizadores do evento por qualquer ato criminoso.
Visão da Gente