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Folha Imagens |
Com a cerimônia de posse marcada para logo mais as 2hs da tarde na Câmara Paulo Viana de Queiroz, Diogo receberá o bastão do atual prefeito Daniel Alves (PSB), passando definitivamente a ser o novo gestor até 2020.
Na prática, para cumprir com todas as promessas feitas no período eleitoral, Diogo terá que iniciar uma série de medidas e entre elas deverá ser enxugar ao máximo a máquina pública pelo menos nos próximos seis meses.
Isso se deve ao fato dos cortes públicos que foram sendo realizados desde o governo Dilma até hoje. Esses limites de gastos acabaram reduzindo muitos serviços prestados à população e estão presentes nos serviços mais básicos.
O fato é que a redução do repasse dessas verbas ainda continuam sendo feitas pelo Governo Temer e deverá refletir nesta administração.
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Recomendação do MPPE ao cancelamento de festas |
Uma das mais ousadas promessas de campanha é a de realização de grandes festas do calendário anual de eventos do município. O deficit negativo de verbas para festas e shows com dinheiro público já não são mais os mesmos de quando Diogo administrava a prefeitura em suas duas primeiras gestões.
Recentemente, o Ministério Público recomendou não apenas em Chã Grande, mas em muitas outras cidades do estado como Pombos por exemplo, absterem-se de realizar qualquer ato comemorativo ou festivo que acarrete em gasto de recursos públicos, ressaltando, principalmente, os festejos referentes às tradicionais Festa do Abacaxi (Pombos) e Festa do Agricultor (Chã Grande).
A medida foi duramente rebatida pela população que no ano de 2015, foi totalmente contra a orientação. A realidade ainda permanece devido a prioridade de medidas mais emergenciais na administração.
CÂMARA
Para avançar com as dezenas de metas e de novos projetos, Diogo terá apoio folgado na câmara dos vereadores, o que deve lhe ajudar muito. Dos 11 eleitos, 7 até o momento são de sua base aliada e apenas quatro serão oposição.