Pernambuco não deve aderir à greve nacional dos policiais civis, federais, rodoviários federais e militares em todo o país, programada para esta quarta-feira, dia 21 de maio. Os sindicatos dos Policiais Civis (Sinpol) e dos Policiais Federais (Sinpef) já declararam oficialmente que não irão paralisar as atividades no estado.
Os rodoviáriso e ferroviários se reúnem nesta terça-feira para avaliar a possibilidade de realizar atos para marcar a data, mas também sem adesão à greve. Na manhã da quarta-feira, os policiais federais, em campanha salarial, realizam uma assembleia geral no pátio da sede da PF, no Cais do Apolo, para avaliar as negociações com o governo federal.
A mobilização nacional, que deve ser realizada em 14 estados brasileiros, é organizada nacionalmente pela Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (COBRAPOL), em conjunto com a Federação Nacional dos Policiais Federais (FENAPEF), a Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FENAPRF), o Sindicato dos Policiais Federais no Distrito Federal (SINDIPOL-DF), o Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal (SINPOL-DF) e a Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais (FENEME).
O objetivo é cobrar do executivo federal uma política nacional de segurança pública voltada para defender os cidadãos e também melhorar as condições de trabalho da força policial. Em cada estado, a adesão é decidida pelos sindicatos filiados em assembleias locais. No caso da polícia civil, os estados da Bahia, Pará e Santa Catarina foram os primeiros a aprovarem participação na atividade. Em Brasília será realizada uma passeata até o Ministério da Justiça e/ou a Praça dos Três Poderes.
Os rodoviáriso e ferroviários se reúnem nesta terça-feira para avaliar a possibilidade de realizar atos para marcar a data, mas também sem adesão à greve. Na manhã da quarta-feira, os policiais federais, em campanha salarial, realizam uma assembleia geral no pátio da sede da PF, no Cais do Apolo, para avaliar as negociações com o governo federal.
A mobilização nacional, que deve ser realizada em 14 estados brasileiros, é organizada nacionalmente pela Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (COBRAPOL), em conjunto com a Federação Nacional dos Policiais Federais (FENAPEF), a Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FENAPRF), o Sindicato dos Policiais Federais no Distrito Federal (SINDIPOL-DF), o Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal (SINPOL-DF) e a Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais (FENEME).
O objetivo é cobrar do executivo federal uma política nacional de segurança pública voltada para defender os cidadãos e também melhorar as condições de trabalho da força policial. Em cada estado, a adesão é decidida pelos sindicatos filiados em assembleias locais. No caso da polícia civil, os estados da Bahia, Pará e Santa Catarina foram os primeiros a aprovarem participação na atividade. Em Brasília será realizada uma passeata até o Ministério da Justiça e/ou a Praça dos Três Poderes.
Diário de Pernambuco