A gestante Andreia de Oliveira, de 18 anos, conta que deu entrada na manhã da sexta-feira (2) e entrou na sala à noite. “Eles forçaram muito pra eu ter parto normal e eu disse que não tinha mais forças para ter. Eles me apertavam. Eu pedi para eles me ajudarem e eles não me ajudaram”, contou a mulher, que é agricultora e mora no Sítio Brejo Novo, neste município. Este seria o primeiro filho dela.
De acordo com o site G1 Caruaru, o caso não é o primeiro a acontecer – desde 2013, foram registradas a morte de uma gestante e de outros três bebês. A agricultora Sueli Silva, tia daquele bebê, acompanhou o caso de Andreia Oliveira. “Eu estava com as bolsas na porta da sala de parto e a enfermeira mandou me chamar por outra porta. Quando eu cheguei lá, ela disse ‘Entre’ e o médico ‘Olhe, ali está a criança’. Quando olhei, ele disse ‘Ele está falecido’ e eu não me segurei. Ele disse que o bebê tinha nascido laçado”. Segundo a família, Andreia de Oliveira fez acompanhamentos pré-natais e problemas de saúde não foram detectados.
“De acordo com a equipe médica, o bebê já nasceu morto (natimorto). A própria direção da Casa de Saúde encaminhou o corpo ao SVO (Serviço de Verificação de Óbito). A Secretaria de Saúde [do município] ainda não sabe o motivo pelo qual o corpo do bebê foi encaminhado ao IML [Instituto de Medicina Legal]. Portanto, a Secretaria aguardará o resultado do laudo pericial do IML, que deverá ser divulgado nos próximos 15 dias, para a partir daí, abrir procedimento administrativo, se necessário”, informou a assessoria de imprensa da pasta. Em paralelo, o setor municipal de Epidemiologia deve ouvir profissionais e família para identificar as condições em que a morte aconteceu.
O caso foi registrado na Polícia Civil, que pode investigar o caso. Nossa redação ainda não identificou o delegado responsável. O Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) está analisando as mortes de bebês na Casa de Saúde Bom Jesus.
De acordo com o site G1 Caruaru, o caso não é o primeiro a acontecer – desde 2013, foram registradas a morte de uma gestante e de outros três bebês. A agricultora Sueli Silva, tia daquele bebê, acompanhou o caso de Andreia Oliveira. “Eu estava com as bolsas na porta da sala de parto e a enfermeira mandou me chamar por outra porta. Quando eu cheguei lá, ela disse ‘Entre’ e o médico ‘Olhe, ali está a criança’. Quando olhei, ele disse ‘Ele está falecido’ e eu não me segurei. Ele disse que o bebê tinha nascido laçado”. Segundo a família, Andreia de Oliveira fez acompanhamentos pré-natais e problemas de saúde não foram detectados.
“De acordo com a equipe médica, o bebê já nasceu morto (natimorto). A própria direção da Casa de Saúde encaminhou o corpo ao SVO (Serviço de Verificação de Óbito). A Secretaria de Saúde [do município] ainda não sabe o motivo pelo qual o corpo do bebê foi encaminhado ao IML [Instituto de Medicina Legal]. Portanto, a Secretaria aguardará o resultado do laudo pericial do IML, que deverá ser divulgado nos próximos 15 dias, para a partir daí, abrir procedimento administrativo, se necessário”, informou a assessoria de imprensa da pasta. Em paralelo, o setor municipal de Epidemiologia deve ouvir profissionais e família para identificar as condições em que a morte aconteceu.
O caso foi registrado na Polícia Civil, que pode investigar o caso. Nossa redação ainda não identificou o delegado responsável. O Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) está analisando as mortes de bebês na Casa de Saúde Bom Jesus.
Jornal de Caruaru