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'Claramente o Agreste puxa a taxa de contágio de Pernambuco para cima', diz André Longo

Neste momento de continuidade da retomada das atividades econômicas e sociais na maior parte do Estado, esse índice volta a ficar acima de 1, segundo levantamentos distintos feitos pelo Instituto para Redução de Riscos e Desastres de Pernambuco, da Universidade Federal Rural de Pernambuco; pela Escola de Higiene e Medicina Tropical da Universidade de Londres; e pelo grupo Covid-19 Analytics, da Pontifícia Universidade Católica do Rio.

Para o secretário de Saúde de Pernambuco, André Longo, a curva epidêmica da covid-19 no Agreste contribui com a elevação desse indicador, que considera variáveis como o número de casos confirmados diariamente, o volume de pacientes recuperados e os casos em tratamento.

“Claramente o Agreste está puxando a taxa de transmissão do Estado para cima, enquanto a Região Metropolitana do Recife tem um índice ainda fruto do processo de isolamento”, frisou Longo, em entrevista coletiva transmitida pela internet nesta segunda-feira (22). Preocupado com o crescimento de novas infecções e óbitos em cidades que fazem parte da 4ª Regional de Saúde, que tem Caruaru como sede, o secretário informou que está previsto para esta terça-feira (23) o anúncio de medidas, a partir da avaliação do Comitê de Enfrentamento ao Coronavírus, em relação aos próximos passos para o Agreste.

“Nosso grande esforço tem que ser para reduzir o número de doentes graves, que, quando chega à UTI (unidade de terapia intensiva), tem mortalidade alta. Para isso, precisamos reduzir a transmissão da doença. Infelizmente temos visto o funcionamento de áreas do comércio que não eram para estar em atividade. Há uma preocupação com o funcionamento desordenado da Feira da Sulanca (em Caruaru). Precisamos, enquanto Estado, adotar medidas junto com o município”, acrescentou.

JC

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